Me orgulho de fazer parte do time que contribui com o site LRS. Atualizada e crítica, é uma iniciativa que serve à cadeia produtiva do livro do estado do Rio Grande do Sul, dos leitores aos produtores diversos e escritores. Com liberdade e sob o olhar apurado do editor-chefe, o jornalista Vitor Diel, e com as belas artes do diretor de arte Giovani Urio, me proponho a uma proposta sensível e íntima de leitura e resenha.

Entre ser e estar
“‘Pajubá-Terapia’, da psicóloga Sofia Favero, é um livro que vai abalar algumas estruturas e derrubar algumas coisas” [clique no título acima para ler a resenha completa]

A guerra é uma bela bosta
“Ao ler ‘Minuano’, de Tabajara Ruas, naveguei por esses diferentes matizes e me surpreendi com diferentes tons de guerra” [clique no título acima para ler a resenha completa]

“Pétala singela e asas abertas”
“Há mais de 10 dias ela ocupa uma escola a ser fechada, a escola dela, pois nela um dia seu ser existente ocupou espaço, pensou e aprendeu. Há três anos ela escreveu este livro, Libertê, que hoje leio; desde nossa existência, filosofamos” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Sonhos de unicórnio
“A maior qualidade deste primeiro volume está em como o imagético criado por Adri A. nos momentos mais intensos depõe o imaginado” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Muito menos
“Minicontos brincam — no sentido lúdico e provocador — com o conceito de literatura, história e arco narrativo” [clique no título acima para ler a resenha completa]

“Não vou deixar que esqueçam”
“Escritoras negras nunca foram uma minoria” [clique no título acima para ler a resenha completa]

O que está deserto
“Assim como a literatura fantástica nos permite emular mundos, é um campo vasto para imaginar de forma objetiva a complexidade dos sentimentos e reações humanas ou humanizadas” [clique no título acima para ler a resenha completa]

mar guaíba
“A língua, a brasileira, não cabe em instituições” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Eu sou velha ou eu sou ignorante ou os dois? Ou o Malandro 2.0
“É que também tem toda uma questão de linguagem que me perpassa tipo um fantasma de literatura clássica: eu consigo ver, ela está ali, mas me atravessa sem eu conseguir apreendê-la” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Essencial para nós, pessoas escritoras brasileiras
“Se você deseja publicar fantasia e/ou ficção fantástica ou de especulação, estou declarando que ‘A Fantástica Jornada do Escritor no Brasil’ é parte da sua lista de leituras obrigatórias” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Ninguém está a salvo
“Na quitinete, nas lancherias de rodoviária, no botequim, entre a multidão e o indivíduo, Dinarte está à margem das verdades” [clique no título acima para ler a resenha completa]

“perto do mar, água nenhuma se doma”
“Eu admiro essa ânsia de escrita que começa e termina e ainda encontra tempo para incluir em certo realismo fantástico e personagens verossímeis, honestos” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Pelas mães que podemos ser
“Mães precisam contar suas histórias. Para suas filhas e para sua comunidade” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Viagem de volta
“Contar uma vida em um conto. Viver uma vida em um conto. É pedaço ou é cena? É um todo ou rasca só a superfície?” [clique no título acima para ler a resenha completa]

A mulher pensa
“Em ‘um útero é do tamanho de um punho’, Angélica fala de várias mulheres” [clique no título acima para ler a resenha completa]

A revolução será a poética no grito
“O local de cada palavra não é acidental, gerando um efeito. A comunicação direta com a plateia e com os jurados, ou com as sortudas vítimas de intervenções, como eu o fui, aparece no papel por meio dos vocativos” [clique no título acima para ler a resenha completa]

presente
“E cada vez que te leio, Aurora, vejo um detalhe a mais” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Zine e o Paulista
“A obra eu comprei ali, na frente do bar do Paulista, em alguma sexta ou sábado de algum dos intervalos entre uma variante e outra da Covid” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Pequeno, grande e corajoso livro
“Ana escreveu um livro que eu preciso e que acho que outras pessoas precisam também. Ela escreveu um livro sobre o corpo existente e humano da mulher, sobre uma sexualidade ativa e insubmissa” [clique no título acima para ler a resenha completa]

A gramática da solidão
“Eu me emociono ao ler nesta incrível obra a tentativa de não se deixar desumanizar e não deixar que desumanizem as outras pessoas” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Pergunto a Nísio se é possível pôr em palavras
“Quando abro o livro de Emir Rossoni, ‘Domanda Nísio’, e percorro seus contos, penso o quanto precisava desse ponto de vista honesto, verdadeiro, original” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Vou quebrar a primeira regra; e a segunda também
“O livro se alterna entre a solidão e o desespero. O que entendo como uma tentativa de retrato, de retratar dois sentimentos. E de suas relações com a violência” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Treze marcas
“Lilian faz mais que isso: adiciona notas de semântica que não estavam no texto original sem mudar uma só vírgula do que está no papel. E, acredite, o que está no papel já é absoluto e competente” [clique no título acima para ler a resenha completa]

De onde tirar essa estrutura?
“A sororidade é uma das liberdades” [clique no título acima para ler a resenha completa]

substantivo masculino; 2. “não houve homem que resistisse a seus s. femininos”
“Ana recita. Escreve, poetisa. Sobre as urgências de arrastar correntes, sobre o homem calcinado, os dentes da vida” [clique no título acima para ler a resenha completa]

não estou em casa
“mariam entende o que pode fazer em cada um dos dois idiomas que fala e que escreve” [clique no título acima para ler a resenha completa]

O medo da loba
“Michelle também é algo próximo a mim, é identificável, legível. Eu sabia algo do que viria pela frente” [clique no título acima para ler a resenha completa]

1911, Porto Alegre dos Amantes
“Cabe avisar, como fiz ao início desta carta, que o sofrimento relatado, embora sob fundo fantasioso, traz consigo dores a que crianças não deveriam ser expostas. Para adultos, entretanto, trata-se de um trabalho primoroso de literatura” [clique no título acima para ler a resenha completa]

A escrevivência do inventar, tempestar
“As águas de Soares são as águas do mar que envolvem o cabelo de Iemanjá, que cuida, dá força, realiza sonhos” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Tudo o que você precisa é de um condomínio de luxo
“Um lugar para onde correr nos piores momentos da vida. Uma salvação. Um pedaço de paraíso pago em muitas prestações com juros” [clique no título acima para ler a resenha completa]

O sul é tão fantástico quanto aterrorizante
“O folclore gaúcho serve bem ao terror” [clique no título acima para ler a resenha completa]

Abismo de oceano inteiro
“Se a todas as pessoas negras foi negado o direito de serem visíveis, aos homens negros foi negado, primeiro, o direito de existir” [clique no título acima para ler a resenha completa]

O clube dos corações cruéis
“José faz a transição de forma a envolver o legente, localizando o que é necessário, a tempo de nos levar a acompanhar a troca de cena entendendo a sua importância para a narrativa” [clique no título acima para ler a resenha completa]

ah, Nanda
“A física pode mensurar a energia que um buraco negro absorve, mas não vai conseguir colocar em números comparáveis o sofrimento de cada um. A sociedade, sim, caga na cabeça muito mais de quem tá na margem dela. Nós não estamos” [clique no título acima para ler a resenha completa]